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viernes, 7 de diciembre de 2018

Horror em Entre Ríos (Argentina): um bebê agonizou 10 horas por sobreviver a um aborto ordenado por uma juiza

Uma menor de idade pediu para abortar no quinto mês de gravidez. O bebê nasceu vivo. Seu pequeno corpo ficou num comadre, sem que ninguém ousasse pôr fim a sua vida, assumindo que era "inviável".
(Agencias/InfoCatólica) No hospital de Masvernat, em Concordia, Entre Ríos, uma menor de idade pediu para abortar no quinto mês de gravidez.
Os médicos resistiram-se a fazê-lo porque entenderam que não era por abuso. Mas uma juiza de família nova e sem carreira judicial, Belén Esteves (veja foto), ordenou que o aborto fosse realizado pelo protocolo da ILE provincial.
O bebê nasceu vivo. Seu pequeno corpo ficou apoiado num comadre sem que ninguém oussase pôr fim na sua existência, assumindo que sua suposta "inviabilidade" imediatamente faria com que seu coração parasse.
Mas isso não aconteceu: Ele permaneceu vivo "perto de dez horas", disseram profissionais da saúde. Médicos, enfermeiras e testemunhas indignadas, qualificaram a atitude desumana como "abandono de pessoa". O estupor chegou ao Serviço de Neonatología, que não lhe deram a possibilidade de prestar assistência mais digna à criança já nascida. Sete médicos apresentaram sua objeção de consciência porque o caso deixó em evidência a natureza assustadora do protocolo de aborto não punível.
«Em Concórdia, nos declaramos« Ciudad Provida ». Estamos indignados com esta tragédia e não permitiremos essas práticas desumanas em nossa cidade”. E exigem: "Pedimos ao governador Bordet para eliminar o protocolo de aborto não-punível". […]
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